terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

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Quando se embarca numa fase nova, tudo se tem a primeira vez.

A primeira vez que embarca num ônibus sem saber em qual ponto desembarcar ao certo e ir olhando as ruas até achar que está próximo do que precisa, isso quando não fica atormentando a vida do cobrador (trocador segundo os mineiros).

A primeira vez que fica perdido no meio do centro e quanto mais você pergunta a direção parece que pior fica a sua busca.

Por incrível que pareça ficando perdida é que acabo conhecendo melhor a cidade. (sou louca eu sei)

Ontem graças a indicação do Thiago conheci um lugar bacana para fazer caminhadas uma rua exclusiva paralela a Avenida Andradas, e ontem também foi meu primeiro temporal em BH, e seja milagre ou pura sorte escapei por um triz dele.

Realmente foi muito feio, chegou a cair duas árvores aqui perto, e quebrar algumas janelas do prédio, ainda bem que não houve vítimas aqui.

Fico feliz por não ter acontecido nada onde eu moro, mas também fico preocupada com excesso de enchentes e estragos que a chuva vem causando.

Sei que a culpa é nossa, por detonar a natureza, pois tudo o que fazemos uma hora retorna.

Se cada um tivesse a consciência de fazer o mínimo, seria muito importante não só para natureza, mas também para o bem estar social, porém isso não deveria ser visto como um gesto louvável e sim como uma obrigação de cada cidadão.

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